26 de jan. de 2011


São seis da tarde. De uma quarta feira qualquer. Faz sol ainda. E ela esta sozinha, outra vez.
Dançava ao sol com a música de dentro.
Seus olhos embaçados pelas lembranças mais puras.
 Ela espera.
O sol já se poe no horizonte.
Parou pra observar. 
Momentos assim são o que ficam. Mesmo quando a vida dói.
Dirigia olhar às estrelas que começam a cintilar na noite de verão.
E a luz da alegria lhe volta ao rosto.
E o coração cheio de paz se abre novamente para o horizonte tão sonhado.  

2 comentários:

  1. Flor, que post lindo!
    Adorei o texto, e também a imagem.
    Tudo muito belo. Amei *-*
    beijo grande ;*

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  2. Olá Bernadete.
    É... tenho vivido estes dias.
    Por mais que a dor se torne grande o sol ainda consegue iluminar as lacunas sombrias de minha alma.

    AMEI.

    Beijos mil.

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