São seis da tarde. De uma quarta feira qualquer. Faz sol ainda. E ela esta sozinha, outra vez.
Dançava ao sol com a música de dentro.
Seus olhos embaçados pelas lembranças mais puras.
Ela espera.
O sol já se poe no horizonte.
Parou pra observar.
Momentos assim são o que ficam. Mesmo quando a vida dói.
Dirigia olhar às estrelas que começam a cintilar na noite de verão.
E a luz da alegria lhe volta ao rosto.
E o coração cheio de paz se abre novamente para o horizonte tão sonhado.
Flor, que post lindo!
ResponderExcluirAdorei o texto, e também a imagem.
Tudo muito belo. Amei *-*
beijo grande ;*
Olá Bernadete.
ResponderExcluirÉ... tenho vivido estes dias.
Por mais que a dor se torne grande o sol ainda consegue iluminar as lacunas sombrias de minha alma.
AMEI.
Beijos mil.