26 de ago. de 2011

Acabo de acordar, e já procuro esquecer os sonhos confusos que tive.
Foram cenas e frases tão desconexas, que ainda sobrevoam meus pensamentos.
Eu olho por entre as grades da minha janela, e vejo apenas a escuridão de uma noite sem lua. Faz frio.
E eu aqui, boba, ainda penso em você depois de tudo.
Admito que todo seu afago e frieza me deixaram confusa.
Imprevisível como meros mortais, inconsequente como qualquer adolescente.
Enquanto isso, ensaio palavras pra dizer que está tudo bem. Mas meu olhar me entrega.
E o que ele denuncia é o meu desespero, o meu desalento.
Meu olhar implora por uma nova paixão!

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