Quando
criança costumava chorar demais, e confesso que as coisas não melhoraram muito
de lá até aqui.
Sabe, meu copo de emoções é pequeno e transborda
fácil em rios de sentimentalismo. Daí escrevo. Que é pra não ficar nada guardado no peito.
Escrevo pra algemar a
tristeza nas palavras e ela virar poesia.
Escrevo agonias. Escrevo alegrias.
Daí escrevo doçuras.
Invento. Imagino. Conto. Re-conto.
Esvazio o coração para enche-lo novamente. A cada dia.
Palavras, apenas. Palavras ao vento.
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