11 de jun. de 2012


Quando criança costumava chorar demais, e confesso que as coisas não melhoraram muito de lá até aqui.
 Sabe, meu copo de emoções é pequeno e transborda fácil em rios de sentimentalismo.  Daí escrevo. Que é pra não ficar nada guardado no peito. 
Escrevo pra algemar a tristeza nas palavras e ela virar poesia.
Escrevo agonias. Escrevo alegrias.
Daí escrevo doçuras.
Invento. Imagino. Conto. Re-conto.
Esvazio o coração para enche-lo novamente.  A cada dia. 
Palavras, apenas. Palavras ao vento.

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