1 de ago. de 2012


É suave amar você. 
De uma forma que eu jamais compreenderei. 
De um modo que talvez a ciência ou até mesmo a religião nunca consiga explicar. 
Porque simplesmente você existe aqui dentro de mim [enraizado]. 
E sim, eu perdi a mão para escrever sobre você. Sobre nós.
 É que eu não preciso embonitar nada mais. 
Porque o bonito de tudo que envolve a gente, hoje, tem que ser selado. Guardado. Sacramentado. 
Para continuar bonito.

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