É suave amar você.
De uma forma que eu jamais compreenderei.
De um modo que talvez a ciência ou até mesmo a religião nunca consiga explicar.
Porque simplesmente você existe aqui dentro de mim [enraizado].
E sim, eu perdi a mão para escrever sobre você. Sobre nós.
É que eu não preciso embonitar nada mais.
Porque o bonito de tudo que envolve a gente, hoje, tem que ser selado. Guardado. Sacramentado.
Para continuar bonito.
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