É uma lição que aprendi melhor com Grey's Anatomy do que com a vida: nem
sempre os finais são felizes.
E o que vem depois? Outro dia, sempre.
Como no seriado, às vezes aqueles 5% de chances de sobreviver dão certo.
Às vezes, não.
Amanhã há outro dia para se engolir os traumas.
Como tudo parece sempre derradeiro, a gente quase se mata antes da hora achando que a vida está querendo mesmo é nos matar. E lá vai drama, vem drama, e assim por diante, em cada novo desespero, falha, espera, angústia ou medo. A gente se apavora toda hora, essa é a verdade.
Como tudo parece sempre derradeiro, a gente quase se mata antes da hora achando que a vida está querendo mesmo é nos matar. E lá vai drama, vem drama, e assim por diante, em cada novo desespero, falha, espera, angústia ou medo. A gente se apavora toda hora, essa é a verdade.
Nem esperamos mais o sol de
amanhã, mas ele vem de qualquer forma, mesmo que ninguém abra a janela.
Eu já o mandei embora, já pedi para ficar, já implorei que chegasse mais
cedo ou que nem chegasse.
É que a gente não espera que a vida possa ser boa, terminar tudo bem ou, quando termina, trazer novos caminhos.
É que a gente não espera que a vida possa ser boa, terminar tudo bem ou, quando termina, trazer novos caminhos.
Em certo ponto não se espera mais nada, e
é compreensível. A gente já espera tanto, não acha?
Paciência, amigo,
paciência...
Como
já disse, Grey's Anatomy me ensinou que até mesmo a pior surpresa, o
final mais trágico, tem um "quê" de novos tempos.
A vida brinca. De bambolê, pular corda, iô-iô, seja lá o que for. Ela
quer mais é que a gente entre nesssa loucura e dê um jeito de sair
rindo. Mesmo que o brinquedo quebre.
(E qualquer errado vira um final feliz.)
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